Ipiranguinha - Luiz (pai) e Afonso(tio) - 1965 (Arquivo pessoal - Lêda) |
Ipiranguinha - Luiz (pai), Altamira(mãe) e Angela(irmã) - 1969 (Arquivo pessoal - Lêda) |
Ipiranguinha - Lêda (filha) - 1976 - (Arquivo pessoal - Lêda) |
Ipiranguinha - Enzo (neto) - 2005 - (Arquivo pessoal - Lêda) |
Ipiranguinha -Enzo (neto) 2006 (Arquivo pessoal - Lêda) |
Se a história pode se configurar como a representação das mudanças significativas e a periodização é o principal instrumento de inteligibilidade dessas mudanças, vê-se aqui a reflexão de uma história cotidiana desvendada através da fotografia.
A começar pela fotografia em preto e branco demarcando um determinado período, as roupas, os cortes de cabelo e as posturas encontradas significam marcas de uma época.
Frequentar um determinado lugar a passeio, um parque onde o povo de uma cidade constroi parte de sua história, perpassa o tempo, a memória. De pai para filho, o parque é um lugar onde se encontram passado e presente numa construção do tempo agora. Então, história é tradição.
Caetano Veloso na música “Gente” nos convida a pensar o "um" e diz: - Gente espelho da vida, doce mistério. E assim nos constituímos através das vivências, com esse "um" através do tempo, da memória que consciente ou não refletem em nossas ações cotidianas.
Vamos curtir o querido Caetano:
Autora: Lêda Maria Sierra Cavallini
Vamos curtir o querido Caetano:
Autora: Lêda Maria Sierra Cavallini
Local: Parque Ipiranguinha em Santo André/SP